Para quem não sabe, há uns meses atrás, tracers chineses foram alvo da crítica mundial por terem realizado uma campanha publicitária de cigarros. (Link do PdG)
A American Parkour se posicionou de forma dura ao se negar a promover a Red Bull, alegando que não queriam o envolvimento da atividade com bebidas energéticas. Atitude louvável, mas muito duvidosa quanto a suas reais intenções. (Link do PdG)
Agora como se não bastasse, o parkour foi utilizado em uma campanha publicitária de uma marca de Cachaça adivinhem onde? Isso mesmo, no Brasil! (Link do PdG)
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Frente a essa verdadeira prostituição do uso do parkour, vemos a obrigação das instituições brasileiras que representam o parkour, a definir que a prática não deve ser utilizada de forma indiscriminada em campanhas publicitárias. Pois juntamente com o conceito “Pagando bem que mal tem!”, está o nome do “parkour” e de cada praticante sério, cada tracer que se dedica diariamente em busca de seus objetivos. Sim! Todos nós temos direitos, e os que querem fazer uso de quaisquer substâncias, que examinem suas consciências e decidam se o farão. Mas todos também temos deveres, como o de não vincular o parkour e sua filosofia a esse ato particular.
Pensemos nas gerações futuras do parkour brasileiro! Defendamos um parkour cada vez mais puro e conectado com seu fundamento altruísta!
DIGA NÃO A PROSTITUIÇÃO PUBLICITÁRIA DO PARKOUR BRASILEIRO!
A MOVIMENTE se declara CONTRA a vinculação publicitária indiscriminada do parkour, e a favor de maior controle quanto a disseminação do termo!
-Direção Movimente-
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