sexta-feira, 24 de setembro de 2010

DIGA NÃO A PROSTITUIÇÃO PUBLICITÁRIA DO PARKOUR BRASILEIRO!

Para quem não sabe, há uns meses atrás, tracers chineses foram alvo da crítica mundial por terem realizado uma campanha publicitária de cigarros. (Link do PdG)

A American Parkour se posicionou de forma dura ao se negar a promover a Red Bull, alegando que não queriam o envolvimento da atividade com bebidas energéticas. Atitude louvável, mas muito duvidosa quanto a suas reais intenções. (Link do PdG)

Agora como se não bastasse, o parkour foi utilizado em uma campanha publicitária de uma marca de Cachaça adivinhem onde? Isso mesmo, no Brasil! (Link do PdG)
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Frente a essa verdadeira prostituição do uso do parkour, vemos a obrigação das instituições brasileiras que representam o parkour, a definir que a prática não deve ser utilizada de forma indiscriminada em campanhas publicitárias. Pois juntamente com o conceito “Pagando bem que mal tem!”, está o nome do “parkour” e de cada praticante sério, cada tracer que se dedica diariamente em busca de seus objetivos. Sim! Todos nós temos direitos, e os que querem fazer uso de quaisquer substâncias, que examinem suas consciências e decidam se o farão. Mas todos também temos deveres, como o de não vincular o parkour e sua filosofia a esse ato particular.

Pensemos nas gerações futuras do parkour brasileiro! Defendamos um parkour cada vez mais puro e conectado com seu fundamento altruísta!

DIGA NÃO A PROSTITUIÇÃO PUBLICITÁRIA DO PARKOUR BRASILEIRO!

A MOVIMENTE se declara CONTRA a vinculação publicitária indiscriminada do parkour, e a favor de maior controle quanto a disseminação do termo!
-Direção Movimente-

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