Pessoal, a matéria de Gabriel Ramos ganhou uma nova versão, com foco maior no ParTour e como uma forma alternativa de fazer turismo no DF. Essa versão um pouquinho diferente e maior ganhou destaque às 6h e 47min do dia 30 de Dezembro, no jornal matutino Bom Dia DF. Segue a matéria!
Clique para ver meu comentário sobre os questionamentos a respeito da abordagem da matéria!
"Galera, falando aqui apenas para que fique realmente claro. Uma matéria não é algo simples de se fazer! Enquanto aproximadamente 20 pessoas realizavam seqüências de percursos e movimentos isolados para que o cinegrafista captasse as imagens, eu colei no repórter e tentei passar toda a informação possível. Gravamos em 5 locais diferentes de Brasília, andando com 5 carros, mais o da globo, das 10h as 15h, sem almoço. Recomendei várias coisas, como não usar os termos “radical” e “manobras”, explicando os motivos. Quando finalmente terminamos e comemos, o jornal Correio Brasiliense chegou para gravarmos mais 1h com eles para matéria de internet e escrita. Durante a noite, o rapaz da globo me ligou e por um erro no foco da lente, teríamos que refazer as imagens em um dos locais. Novamente 10h estávamos lá!
O foco da matéria, que foi transmitida no Jornal da Globo e, um pouco maior, no Bom Dia DF, foi o ParTour e sua relação com a arquitetura.
Não é fácil transmitir 7 anos de parkour no DF em pouco tempo de papo.
Não há poderes quanto a edição de matérias, pois isso cabe ao editor auxiliado pelo jornalista. Eu, mesmo tendo feito uma definição gigante do parkour e tendo falado por 5 horas consecutivas, tenho uma fala de uns 10 segundos na matéria! 5 horas de imagem e papo viraram 2min e 30seg! Edição cara.. A edição não tem que ser atraente para nós, praticantes que vivem o PK, e sim para o público-alvo do jornal, leigos e sem tempo.
É isso! Tudo bem explicado! Grande abraço a todos!"
Fillipe Ramos
"Galera, falando aqui apenas para que fique realmente claro. Uma matéria não é algo simples de se fazer! Enquanto aproximadamente 20 pessoas realizavam seqüências de percursos e movimentos isolados para que o cinegrafista captasse as imagens, eu colei no repórter e tentei passar toda a informação possível. Gravamos em 5 locais diferentes de Brasília, andando com 5 carros, mais o da globo, das 10h as 15h, sem almoço. Recomendei várias coisas, como não usar os termos “radical” e “manobras”, explicando os motivos. Quando finalmente terminamos e comemos, o jornal Correio Brasiliense chegou para gravarmos mais 1h com eles para matéria de internet e escrita. Durante a noite, o rapaz da globo me ligou e por um erro no foco da lente, teríamos que refazer as imagens em um dos locais. Novamente 10h estávamos lá!
O foco da matéria, que foi transmitida no Jornal da Globo e, um pouco maior, no Bom Dia DF, foi o ParTour e sua relação com a arquitetura.
Não é fácil transmitir 7 anos de parkour no DF em pouco tempo de papo.
Não há poderes quanto a edição de matérias, pois isso cabe ao editor auxiliado pelo jornalista. Eu, mesmo tendo feito uma definição gigante do parkour e tendo falado por 5 horas consecutivas, tenho uma fala de uns 10 segundos na matéria! 5 horas de imagem e papo viraram 2min e 30seg! Edição cara.. A edição não tem que ser atraente para nós, praticantes que vivem o PK, e sim para o público-alvo do jornal, leigos e sem tempo.
É isso! Tudo bem explicado! Grande abraço a todos!"
Fillipe Ramos
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